Edifício Martinelli

A jovem Neide foi encontrada morta no edifício em 1965. Outros crimes se sucederam no local que, hoje, abriga um dos prédios mais visitados de São Paulo, por sua vista monumental. O primeiro arranha-céu do País, que chegou a ter boates badaladas, confeitarias e escolas de dança que fizeram dele um ícone de modernidade nos anos 1930, foi palco de suicídios, prostituição, tráfico de drogas e crimes não solucionados. Em 1947, um crime brutal chocou a sociedade da época. Um garoto judeu, chamado Davidson, foi violentado, estrangulado e jogado no poço do elevador daquele prédio. Seu assassino, conhecido como "Meia Noite", foi preso e confessou o crime. Na década de 60 outra morte teve repercussão: a da menina Márcia Tereza, que foi estuprada por cinco bandidos e morta, em um dos apartamentos do edifício. Essas histórias fizeram o local ser conhecido como amaldiçoado.

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